00:03 – Por qual motivo temos medo de fazer o que está em nosso íntimo? Por que enterramos o nosso melhor para uma escuridão sem nome no fundo de nosso inconsciente? Por que temos vergonha de expor na luz da realidade, uma criação, uma frase, um poema, uma história, uma composição, uma invenção?
Talvez seja o medo da opinião dos “especialistas”. Sim, porque todo mundo que é entendedor em algum ponto do conhecimento humano, tem um problema no dedo indicador: sempre em riste, apontando uma anomalia que só ele e seus seguidores vêem.
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09:30 – Lendo o livro “Caos criativo: Como ser criativo e resiliente em um mundo que gosta de arrumação”, do Tim Harford, descubro como o caos pode ser benéfico. Nenhuma novidade, eu sei, mas para quem faz as coisas apenas quando tudo está perfeitamente como o esperado, sem improvisos, o assunto faz mais sentido.
Nele descobri a história do Prédio 20, famoso berço de inovação do MIT que era uma verdadeira bagunça (desde sua concepção foi projetado em apenas uma tarde), mas um celeiro de pessoas e ideias que iam moldar o futuro: de lá saíram grandes empresas e tecnologias, como o touchscreen, o e-mail, a sopa Campbell, o GPS, o Guittar Hero e a própria World Wide Web.
Formidável!





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17:00 – Escrevi no Linkedin: Tire 42 minutos e 46 segundos da sua vida para ver “Ruptura, Distopia Corporativa e Um Breve Resumo sobre Trabalho na Cultura Pop”.
“Ah, mas é muito grande!”
Problema seu se você é um otário que só consome vídeo curto porque a porra do Tik Tok te “amestrou” assim.
Aproveita e assina o canal do Thiago porque é incrível.
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17:30 – Estou nessa de fotografar lugares abandonados, áridos. É uma pesquisa para algo no futuro.
