08:50 – “O Twitter não é um bem da república, é um serviço de importância exagerada pela elite econômica e política, pela mídia e pela indústria de entretenimento.” Lúcia Guimarães.
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09:00 – “O que 7 meses de dieta restritiva do Twitter me ensinaram: empresas de mídia social converteram todos nós numa força de trabalho que não é paga e produz conteúdos gratuitos”. Charles M. Blow.
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09:17 – Contribuindo para este comentário do Charles aí (aliás, cliquem e leiam. Não é só um artigo, mas um tratado sobre como ser mais independente e sábio na produção e consumo de conteúdo ), empresas de mídias sociais nos roubaram a possibilidade de pensar um pouco antes de soltar uma opinião (geralmente burra) no mundo. Estou usando a mesma estratégia: publicando menos, pensando mais, exibindo o que realmente vai fazer a diferença. Mesmo que seja sobre minha própria vida.
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09:30 – Estamos viciados nas curtidas malditas que amaciam as nossas endorfinas.
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10:25 – Pensei bem aqui: por favor, não me entenda como radical. Toda expressão, seja na mídia que for, no fundo, é sempre sobre si mesmo. Isso não é ruim. Temos que nos mostrar, trocar nossos pontos de vista. A questão é quando não se ganha nada com isso. Chega de trabalhar de graça.
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18:00 Os Sentidos Do Vinho, de Matt Kramer, é sem sombra de dúvida um dos melhores livros de sobre vinhos que se tem por aí. Claro que há os “Wine Folly” da vida, repletos de esquemas gráficos bem explicados e super práticos. Mas este do Kramer é um mergulho delicioso pelo universo, mas sem a fala pedante comum deste meio.
Foi lançado em 1989, mas até hoje é um clássico de referência para especialistas ou meros fuçadores como eu.
Na real, meu interesse nele se deu porque atualmente trabalho para uma marca de vinhos e espumantes. E como preciso de boas referências para escrever, esse me caiu (literalmente) como uma luva.
