Esse vai ser um ano cheio. Me meti em projetos diversos e o tempo terá que ser criado. Garanto que não foi capricho ou ego, mas necessidades.
No alto dos meu 42 anos, pretendo fazer uma espécie de “transição de carreira”, algo que vai me sugar algumas horas da vida. Acredito que é necessário e que vai dar certo, lógico.
Das famosas resoluções de ano novo, uma delas já estão sendo exercitadas desde o ano passado: menos redes sociais, mais blog e escrita. Não que seja algo radical, afinal, toda a teia do WordPress/Blogger é sim uma rede social, com a diferença de ser orgânica e com bons conteúdos. Até o tal dos Stories já está acontecendo por aqui. Particularmente eu gostei, já que se encaixa numa ideia de registro diário por meio de fotos.
A promessa é concentrar tudo num único lugar. Tudo sobre o que leio, ouço, como, respiro e vejo. É um exercício desintoxicante, na real.
A escrita mais “elaborada” ainda vai dar as graças por aqui, só que sempre intercalado com conteúdos mais mundanos, como este.
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O ano de 2020 foi adicionado na sua história? Secretamente, sou como Neil Gaiman, prefiro não contar como um dos anos da minha vida.
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A Juventude Topa A Parada é um podcast que finalmente foi parido devido a pandemia (ao menos, algo positivo). A coisa fluiu numa “video call” de aniversário e resolvemos investir o nosso tempo livre para falar abobrinhas diversas sem preocupação.
Como gostamos de nos descrever, fazemos “análises nonsense sobre Cultura Pop e comportamento na visão de quatro ‘tiolescentes’ com espírito de 5ª B do fundão.”
É besteirol do início ao fim, mas foi um dos momentos que não me deixaram enlouquecer. E como tudo fluiu muito bem, vamos continuar no ainda esperançoso 2021.
As chamadas são gravados, por isso, quem quiser pode ouvir ou assistir aos programas.
YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCuiPa7LXAnKZuX4PsFnKItw/videos
Spotify: https://open.spotify.com/show/1rN8FSWKpg6pVLCieWMPnm
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Com tantas opções de streaming, fica difícil e$colher uma, não é verdade? Por isso, toda essa gama plataformas me fizeram buscar os serviços dos torrents. Por lá, encontrei Mulher Maravilha 1984 e a animação da Pixar, Soul.
Prefiro resumir a conversar em dois tweets meus na semana passada:


Nuria Labari, do El Pais, sintetizou a magia da produção, que subverte a ideia de “propósito” para a nossa vida.
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Admito que há um pessimismo flutuando sobre mim. Mas as agruras hão de se dissipar. Não vamos desistir agora. Quando tudo isso acabar, espero que a festa seja incrível. E espero estar vivo para ver. Estar vivo para finalmente abraçar os queridos.
A grande falta que me faz esses tempos é sobre me embriagar na companhia de quem me acha maneiro.
Só isso mesmo.