
Tento ajudar as pessoas com conteúdos informativos, interessantes e inspiradores. Mesmo que eles falem apenas sobre minha vida.
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Aqui está algo que eu gostaria de ler sobre eu mesmo em alguma publicação. Sim, é uma brincadeira pretensiosa. Por favor, não leve a sério. É só um hobby que faço com todo o prazer que minhas sinapses podem produzir.
Daniel Quirino (vulgo Deniac Deckard) usa todas as suas referências de vida para exercer trabalhos criativos voltados paras as áreas de jornalismo cultural, produção de conteúdo e assessoria de imprensa. Nesta última, em especial, adquiriu experiência em todas as suas rotinas: identificação, criação e capitalização de oportunidades de relacionamentos com a grande imprensa.
Desde o ano de 1999, vive em uma realidade em que as ferramentas vão além do lápis, da caneta, da máquina de escrever ou do editor de texto. Está em um novo tempo, exercendo novas formas de escrita, executando novas formas de leitura. Velhas e novas mídias mixam-se ao seu cérebro. Tudo está no mesmo caldeirão comunicacional. Quirino acredita que não há mais sentido em separar tudo em setores ou segmentos autônomos.
Redige com uma tinta de pixels via cabos telefônicos de cobre e redes wi-fi invisíveis, em pulsos elétricos tão rápidos quanto o mais rápido pensamento. Escreve com áudio, ilustra com vídeos, faz poemas com fotos, cria novos ambientes com códigos de máquina e distribui conhecimento via links.
Apesar da paixão pela antiga arte da escrita e da notícia diária regida pela cronomentalidade, o rapaz adere ao que considera mais adequado aos dias atuais (e aos futuros): “Sou um webwriter”.
Aliando o digital ao literário, transforma-se em Digerati*, pois simplesmente tem a consciência do direito instintivo e absoluto em querer ser tudo o que lhe apetece. Sem pudores, diz:
“Somos poderosas antenas de transmissão, mas não querem que saibamos disso. Eu não quero estar na fronteira. Eu quero ser a fronteira. Morte ao Lead. Morte aos “profissionais” cegos de espirito. Morte a rotina, inimiga da sabedoria”.
* Fundindo as palavras “digital” e “literati”, a primeira menção do termo foi usado por George Gilder na lendária USENET, em 1992, em um artigo de sua autoria que apontava uma certa “elite cibernética” de pensadores e escritores com uma enorme influência sobre a revolução das comunicações emergentes.
Te enviando mensagem de novo parceiro pois não sei se a outra foi enviada. Entra em contato comigo via e-mail pois não uso mais redes sociais.
Man, que porra é essa. Só agora vi essa porra de comentário. Cara, vc não tem whatsapp?